Pão do Monge- Mosteiro de Malta.
Pão do Monge - Mosteiro de Malta:
Ingredientes:
500 gramas de farinha Mix Pan Schär
1 xícara de farinha de nozes
1\2 xícara de linhaça dourada , lavada, tostada e moída na hora
3 colheres de sopa de farinha de amêndoas
1 colher de sopa rasa de fermento químico sem glúten
1 sachê de fermento biológico para pão
2 colheres de sopa rasas de vinagre branco
3 colheres de sopa de açúcar
1 colher rasa de sobremesa de sal
1 ovo mais uma clara
4 colheres de azeite acidez menos 1 por cento
400 ml de água morna
1 gema com gotas de azeite para passar em cima
gergelim para jogar em cima
Modo de fazer:
Fazer a esponja com o sachê de fermento biológico, açúcar e água morna.Descansar 10 minutos.
Misturar as farinhas, o sal, o fermento químico, os ovos previamente batidos , o azeite,e o vinagre branco. Misturar muito bem.
Ir adicionando a água morna e bater por 5 minutos, por final o fermento levedado.
Deixar descansar por 5 minutos,amassar novamente e fazer bolas grandes em uma forma redonda, fará um mosaico de flor.Passar em cima a gema separada com gotas de azeite.Jogar gergelim.
Deixar crescer por 50 minutos.
Assar em forno em 200 graus por 40 minutos
Um pouco da historia dos Santos :
São Bento
Quando São Bento estava a caminho de Subiaco, ele encontrou- se com Romano, monge que vivia num mosteiro próximo dali.
Em determinados dias, Romano fazia descer por uma corda um pedaço de pão até a gruta de Bento.
Durante certo tempo, foi esta a única fonte de alimentação do jovem ermitão.
Em breve, porém, tornou-se ele conhecido na região, e muitas pessoas, vindo procurar nutrimento para suas almas, traziam-lhe alimento para seu corpo.
Milagre do pão envenenado.
Enquanto, sob a influência dos monges, dirigidos por S. Bento, muita gente abandonava a vida mundana e se submetia ao suave jugo do Redentor,
Florêncio, presbítero de uma igreja dos arredores, instigado pelo demónio, começou a ter inveja e ciúme do homem de Deus, deixando-se obcecar a tal ponto que um dia lhe mandou de presente um pão envenenado.
Bento agradeceu a oferta, embora soubesse o que nela estava oculto. À hora da refeição costumava vir um corvo da floresta vizinha a receber pão das mãos do santo Abade. Nesse dia,
Bento atirou-lhe o pão envenenado e ordenou-lhe: “Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, pega nesse pão e vai largá-lo num lugar onde ninguém o possa encontrar”.
A ave, de bico aberto e a abanar as asas, saltitava à volta do pão, como que a dizer que lhe era impossível, mas, perante a continuada insistência do santo, agarrou o pão no bico e desapareceu, regressando ao fim de três horas e recebendo então a sua ração habitual de pão.
Fontes:
http://saboresdacozinhasemgluten.blogspot.com.br/2013/09/pao-do-monge-mosteiro-de-malta.html
http://tempos-e-lugares.blogspot.com.br/2011/07/portugueses-na-italia.html
http://www.arautos.org/especial/17103/Sao-Bento.html
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